Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/16731
Registro completo de metadados
Campo Dublin CoreValorIdioma
dc.contributor.authorBuscacio, Cesar Maia-
dc.contributor.authorBuarque, Virgínia Albuquerque de Castro-
dc.date.accessioned2023-05-29T17:51:19Z-
dc.date.available2023-05-29T17:51:19Z-
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.citationBUSCACIO, C. M.; BUARQUE, V. A. de C. Brechas sonoras: resistências e recriações. Esgarçando sistemas político-culturais. El Oído Pensante, out. 2022/mar. 2023. Disponível em: <http://revistascientificas.filo.uba.ar/index.php/oidopensante/article/view/10385/10630>. Acesso em: 01 mar. 2023.pt_BR
dc.identifier.issn2250-7116-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/16731-
dc.description.abstractEste artigo tematiza a promoção de brechas sonoras por parte de grupos subalternizados, entendendo-as como práticas de resistência e de parcial recriação das condições de existência frente a processos de exploração, espo- liação e até de aniquilação com que historicamente defrontam-se tais seg- mentos sociais. Consideramos que as brechas sonoras esgarçam postulados de legitimação identitária e hierárquica vinculadas a sensibilidades e racio- nalidades, contribuindo dessa maneira para fissurar a hegemonia de sistemas político-culturais estabelecidos na modernidade. Sugerimos, como hipótese, que as brechas sonoras assim procedem mediante uma tríplice operatória: 1) seu trânsito incessante, dificultando que sejam por completo capitalizadas ou reificadas; 2) sua imbricação ao sensório e à corporeidade, no acionamento de epistemologias distintas do uso instrumental; 3) sua invocação a ordens utópicas do social, através da interligação a cosmologias, ancestralidades etc. Procedemos, em desdobramento, a uma interpretação de brechas sonoras efetivadas por povos ameríndios e africanos/afrodescendentes nas terras de Minas no decorrer dos séculos XVIII e XIX. Em termos teóricos, funda- mentamos nossa reflexão principalmente no trabalho do historiador jesuíta Michel de Certeau, que abordando as sonoridades como o “outro” da escritura ocidental, indicou seu potencial como “artes do fazer” e “táticas” dos fracos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsabertopt_BR
dc.subjectSonoridadespt_BR
dc.subjectSubalternidadept_BR
dc.subjectMichel de Certeaupt_BR
dc.titleBrechas sonoras : resistências e recriações. Esgarçando sistemas político-culturais.pt_BR
dc.title.alternativeBrechas sonoras : resistencias y recreaciones. Desgarrando sistemas político-culturales.pt_BR
dc.typeArtigo publicado em periodicopt_BR
dc.rights.licenseEste trabalho está sob uma Licença Creative Commons - AtribuiçãoNãoComercial 4.0 Internacional. Fonte: PDF do artigo.pt_BR
dc.description.abstractenEste artículo tematiza la promoción de brechas sonoras por parte de gru- pos subalternizados. Las brechas sonoras son consideradas prácticas de resistencia y de recreación parcial de las condiciones de existencia frente a los procesos de exploración, espoliación y hasta aniquilación a los que históricamente se enfrentan tales grupos. Consideramos que las brechas sonoras desgarran postulados de legitimización identitaria y jerárqui- ca vinculados a sensibilidades y racionalidades que contribuyen, de esta manera, a fisurar la hegemonía de los sistemas político-culturales esta- blecidos en la modernidad. Sugerimos, como hipótesis, que las brechas sonoras proceden mediante una triple operatoria: 1) transitan incesan- temente dificultando su capitalización y reificación; 2) se imbrican a lo sensorio y a la corporeidad en la activación de epistemologías particulares; 3) invocan órdenes utópicos de lo social, a través de la interconexión de cosmologías, ancestralidades, etc. Procedemos a una interpretación de las brechas sonoras activadas por pueblos amerindios, africanos y afro- descendientes, en las tierras del Estado de Minas Gerais, en el transcurso de los siglos XVIII y XIX. En términos teóricos, fundamentamos nuestra reflexión principalmente en el trabajo del historiador jesuita Michel de Certeau, que al abordar las sonoridades como el “otro” de la escritura occidental, indicó su potencial en términos de “las artes del hacer” y las “tácticas” de los débiles.pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.34096/oidopensante.v10n2.10385pt_BR
Aparece nas coleções:DEMUS - Artigos publicados em periódicos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ARTIGO_BrechasSonorasResistências.pdf443,21 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.