Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/16726
Registro completo de metadados
Campo Dublin CoreValorIdioma
dc.contributor.authorDias, Luciana da Costa-
dc.date.accessioned2023-05-26T21:18:28Z-
dc.date.available2023-05-26T21:18:28Z-
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.citationDIAS, L. da C. Antonin Artaud, o México e os Raramuri: questões raciais e colonialismo nas viagens de Artaud pelo México. Urdimento, Florianópolis, v. 2, n. 44, 2022. Disponível em: <https://www.revistas.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/21615>. Acesso em: 01 mar. 2023.pt_BR
dc.identifier.issn2358-6958-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/16726-
dc.description.abstractA viagem de nove meses de Artaud através do México, geralmente tratada como uma nota de rodapé em sua biografia, precisa ser vista como sendo mais do que isso: foi um momento decisivo para os rumos de sua obra/vida. Para Jay Murphy (2017), haveria um Artaud antes e outro depois de sua jornada ao México, pois – mesmo que deixemos de lado sua “loucura” – podemos observar uma metamorfose profunda em seu trabalho, uma mudança paradigmática que engloba a evolução de um Teatro da Crueldade em direção ao conceito de Corpo sem Órgãos. Dentro deste contexto, este texto objetiva primeiramente, apresentar criticamente, em perspectiva pós- colonial, as intenções de Artaud ao buscar uma linguagem teatral primordial nos cânions mexicanos – seus limites e possibilidades; e, em segundo lugar, interrogar como as questões raciais foram problematizadas em tal busca e como elas reverberam através de seu trabalho e além, afetando e mudando profundamente o campo dos Estudos em Teatro e Performance.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsabertopt_BR
dc.titleAntonin Artaud, o México e os Raramuri : questões raciais e colonialismo nas viagens de Artaud pelo México.pt_BR
dc.title.alternativeAntonin Artaud, Mexico and the Raramuri : racial issues and colonialism in Artaud's travels through Mexico.pt_BR
dc.typeArtigo publicado em periodicopt_BR
dc.rights.licenseA Urdimento está sob: Licença de Atribuição Creative Commons – (CC BY 4.0). Fonte: PDF do artigo.pt_BR
dc.description.abstractenThe nine months of Artaud's travels through Mexico, usually treated as a footnote in his biography, need to be seen as more than that: they were a turning point in the direction of his work/life. For Jay Murphy (2017), there would be an Artaud before and another after his journey to Mexico, because we can observe a profound metamorphosis in his work, even if we set his “madness” aside. A paradigm shift that encompasses the evolution of a Theatre of Cruelty towards the concept of the Body without Organs. Within this context, this text first aims to critically present, in a post-colonial perspective, Artaud's intentions in seeking a primordial theatrical language in the Mexican canyons, its limits and possibilities, and secondly, to interrogate how racial issues were problematized in such a quest and how they reverberate through his work and beyond, radically affecting and changing the field of Theatre and Performance Studies.pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.5965/1414573102442022e0208pt_BR
Aparece nas coleções:DEART - Artigos publicados em periódicos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ARTIGO_AntoninArtaudMéxico.pdf1,89 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.