A liberdade de escolha em Bergson e Schopenhauer.

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Data
2017
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Resumo
Eu mostro neste artigo que Schopenhauer e Bergson, mesmo abordando o problema da ação livre a partir de pontos de vista filosóficos opostos, concordam em caracterizar as ações humanas de um modo que não é nem determinista, nem compatível com a tese do liberum arbitrium. Schopenhauer, embora equivocadamente tente demonstrar a necessidade de tais ações, é obrigado a reconhecê-las como grundlos e imprevisíveis, enquanto Bergson, embora pretenda mostrá-las como sendo livres, ao final admite que elas não são objeto de uma escolha através da razão. Essa coincidência inesperada entre ambos os filósofos, a respeito do problema da liberdade da ação humana, será explorada neste texto.
Descrição
Palavras-chave
Determinismo, Previsão
Citação
SILVA, H. L. da. A liberdade de escolha em Bergson e Schopenhauer. Trans/Form/Ação, Marília, v. 40, n. 1, p. 25, jan./mar. 2017. Disponível em: <https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-31732017000100025&lng=pt&tlng=pt>. Acesso em: 27 set. 2020.